Histórias, natureza, riqueza nos detalhes, esta é a cidade de Ouro Preto. Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional. De vila à antiga Capital de Minas, o município conservou grande parte de seus monumentos coloniais e, em 1933, recebeu o título de Patrimônio Nacional, sendo, cinco anos depois, tombado pela instituição que, hoje, é o IPHAN. Em 5 de setembro de 1980, na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, realizada em Paris, Ouro Preto foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.
As ruas e imóveis de Ouro Preto tornaram-se conhecidos como um “museu a céu aberto”, onde as edificações coloniais são bem conservadas, com majestosas igrejas, ricamente decoradas e adornadas por objetos, joias e obras de artistas brasileiros como Aleijadinho e Ataíde. No município de Ouro Preto, estão as nascentes dos Rios da Velha, Piracicaba, Gualaxo do Norte e do Sul e o Ribeirão do Funil. Reservas ecológicas e parques estaduais abrigam nascentes e cachoeiras com trilhas pelas matas nativas, assim como o Parque Estadual, a Estação Ecológica Estadual de Tripuí e o Horto dos Contos.
A cidade é universitária, atraindo milhares de estudantes de várias regiões do país e do exterior, que montam suas repúblicas, interagindo com o antigo e o moderno, na concentração nos estudos e a descontração de suas festas.
Neste contexto, Ouro Preto será sede da etapa microrregional do JEMG/2025 de 6 a 8 de maio, convencidos de que os estudantes-atletas possam vivenciar essa herança histórica, arquitetônica e cultural, aliado ao prazer em participar do ambiente do esporte escolar.
Foto: Peterson Bruschi/PMOP.
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